Alguns casais com quem trabalho referem que se esforçam por deixar as preocupações profissionais à porta de casa. Esta atitude, recheada de boas intenções, acarreta, no entanto, diversos riscos.
O principal objectivo desta decisão é impedir que os problemas relacionados com o trabalho tomem conta do (pouco) tempo que os membros do casal dispõem um para o outro. No entanto, as consequências podem ser desastrosas.
Passamos grande parte do nosso dia a trabalhar. Isso envolve investimento pessoal, criação de laços, vitórias e derrotas. Se não partilharmos essa fatia da nossa vida com a pessoa amada, impedimo-la de conhecer uma parte fundamental daquilo que somos.
A ausência de partilha destas experiências permite que se desenvolva um fosso entre os membros do casal. Às tantas, surgem equívocos, sentimentos de incompreensão e os antigos amantes passam a sentir-se como desconhecidos. À medida que este afastamento se instala, cresce a sensação de que os colegas de trabalho são pessoas mais empáticas e compreensivas do que o próprio cônjuge, o que aumenta a insatisfação conjugal e o vazio emocional.
É certo que ninguém gosta de servir de “saco de pancada”, onde o cônjuge possa descarregar todas as frustrações profissionais. Mas não adianta escamotear os problemas.
Os casais felizes vibram com cada vitória e apoiam-se mutuamente perante os fracassos. Afinal, a partilha (na dose certa) promove o romantismo.
O principal objectivo desta decisão é impedir que os problemas relacionados com o trabalho tomem conta do (pouco) tempo que os membros do casal dispõem um para o outro. No entanto, as consequências podem ser desastrosas.
Passamos grande parte do nosso dia a trabalhar. Isso envolve investimento pessoal, criação de laços, vitórias e derrotas. Se não partilharmos essa fatia da nossa vida com a pessoa amada, impedimo-la de conhecer uma parte fundamental daquilo que somos.
A ausência de partilha destas experiências permite que se desenvolva um fosso entre os membros do casal. Às tantas, surgem equívocos, sentimentos de incompreensão e os antigos amantes passam a sentir-se como desconhecidos. À medida que este afastamento se instala, cresce a sensação de que os colegas de trabalho são pessoas mais empáticas e compreensivas do que o próprio cônjuge, o que aumenta a insatisfação conjugal e o vazio emocional.
É certo que ninguém gosta de servir de “saco de pancada”, onde o cônjuge possa descarregar todas as frustrações profissionais. Mas não adianta escamotear os problemas.
Os casais felizes vibram com cada vitória e apoiam-se mutuamente perante os fracassos. Afinal, a partilha (na dose certa) promove o romantismo.