Há tempos iniciei um ciclo de textos sobre os “pilares” do amor romântico. Depois de um hiato considerável, hoje resolvi escrever sobre a importância da expressão de admiração mútua.
Se perguntarmos a jovens enamorados que características e hábitos admiram no companheiro, dir-nos-ão que valorizam a sua compreensão, o apoio, a beleza, a inteligência… e todas as outras qualidades de que se recordem. Afinal, a paixão é isso mesmo: a exacerbação dos atributos da pessoa amada e a minimização dos seus defeitos.
À medida que o amor amadurece, apercebemo-nos de que a pessoa que amamos também tem defeitos (e aprendemos a mostrar os nossos, sem medos). Mas isso não quer dizer que as qualidades se dissipem. Pelo contrário, os casais felizes reconhecem mutuamente e de forma sistemática as suas qualidades em todas as áreas da vida. Mais: expressam a sua admiração de forma clara e honesta elogiando-se mutuamente amiúde.
Não se trata de bajulação, nem de tentativas baratas de reconciliação. São elogios sinceros que ora contemplam uma vitória profissional (ou as competências que lhe estão inerentes), ora sinalizam uma habilidade social. As pessoas mais satisfeitas com a sua relação conjugal sentem-se tão aptas a criticar quanto a elogiar o outro. E, através desta comunicação fluida, aumentam o seu bem-estar.
Lembremo-nos da nossa infância e das provas desportivas e/ou escolares em que participámos. Alguns terão tido a hipótese de ver reconhecido o seu mérito através de diplomas e medalhas. Com quem partilharam estes certificados de competência? Tê-lo-ão feito certamente com os pais/educadores. Afinal, grande parte da alegria associada a estas primeiras conquistas advém dos “aplausos” proporcionados por aqueles de quem mais gostamos.
Mesmo que não tenham consciência disso, os pais que expressam a sua admiração pelos esforços e atributos dos filhos contribuem activamente para que estes se tornem adultos emocionalmente mais saudáveis e, também, cônjuges mais competentes.
Uma boa parte do bem-estar conjugal resulta do reconhecimento que cada um dos membros do casal é capaz de fazer em relação ao outro. Ultrapassar barreiras profissionais perderia grande parte do prazer se não tivéssemos com quem comemorar. Do mesmo modo que as derrotas ou os momentos mais negativos nesta área são claramente suavizados com palavras de incentivo que louvam o nosso esforço e a nossa competência.
Os cônjuges que expressam a sua admiração mútua aprendem a viver com as diferenças que os separam, sem invejas nem mágoas. Sem artifícios, elogiam de imediato o comportamento do outro – quer este diga respeito ao papel parental, conjugal, profissional ou social.
Se perguntarmos a jovens enamorados que características e hábitos admiram no companheiro, dir-nos-ão que valorizam a sua compreensão, o apoio, a beleza, a inteligência… e todas as outras qualidades de que se recordem. Afinal, a paixão é isso mesmo: a exacerbação dos atributos da pessoa amada e a minimização dos seus defeitos.
À medida que o amor amadurece, apercebemo-nos de que a pessoa que amamos também tem defeitos (e aprendemos a mostrar os nossos, sem medos). Mas isso não quer dizer que as qualidades se dissipem. Pelo contrário, os casais felizes reconhecem mutuamente e de forma sistemática as suas qualidades em todas as áreas da vida. Mais: expressam a sua admiração de forma clara e honesta elogiando-se mutuamente amiúde.
Não se trata de bajulação, nem de tentativas baratas de reconciliação. São elogios sinceros que ora contemplam uma vitória profissional (ou as competências que lhe estão inerentes), ora sinalizam uma habilidade social. As pessoas mais satisfeitas com a sua relação conjugal sentem-se tão aptas a criticar quanto a elogiar o outro. E, através desta comunicação fluida, aumentam o seu bem-estar.
Lembremo-nos da nossa infância e das provas desportivas e/ou escolares em que participámos. Alguns terão tido a hipótese de ver reconhecido o seu mérito através de diplomas e medalhas. Com quem partilharam estes certificados de competência? Tê-lo-ão feito certamente com os pais/educadores. Afinal, grande parte da alegria associada a estas primeiras conquistas advém dos “aplausos” proporcionados por aqueles de quem mais gostamos.
Mesmo que não tenham consciência disso, os pais que expressam a sua admiração pelos esforços e atributos dos filhos contribuem activamente para que estes se tornem adultos emocionalmente mais saudáveis e, também, cônjuges mais competentes.
Uma boa parte do bem-estar conjugal resulta do reconhecimento que cada um dos membros do casal é capaz de fazer em relação ao outro. Ultrapassar barreiras profissionais perderia grande parte do prazer se não tivéssemos com quem comemorar. Do mesmo modo que as derrotas ou os momentos mais negativos nesta área são claramente suavizados com palavras de incentivo que louvam o nosso esforço e a nossa competência.
Os cônjuges que expressam a sua admiração mútua aprendem a viver com as diferenças que os separam, sem invejas nem mágoas. Sem artifícios, elogiam de imediato o comportamento do outro – quer este diga respeito ao papel parental, conjugal, profissional ou social.