Quando se fala em promoção do desejo e da satisfação conjugal é inevitável falar-se na importância da imagem e do peso corporal em particular. De um modo geral, as pessoas magras/ elegantes são consideradas mais atraentes do que as pessoas obesas ou com peso a mais. Para algumas pessoas, basta engordar dois ou três quilos para que a sua atractividade seja colocada em causa – temem, sobretudo, que o cônjuge deixe de as considerar sexualmente desejáveis e que, em função disso, seja mais permeável à tentação de um affair.
O assunto está de tal modo envolvido em ideias estereotipadas que a generalidade das pessoas acaba por considerar que é muito mais difícil manter uma vida sexual activa quando se tem peso a mais. O preconceito tem permitido, por exemplo, que as pessoas obesas sejam vistas como sexualmente desinteressantes, pelo que, para boa parte da população, não é expectável que uma mulher com peso a mais tenha uma vida sexualmente activa.
Um estudo recente permitiu deitar por terra estas profecias: Afinal, não há uma causalidade linear entre o peso corporal e o comportamento sexual. Não há diferenças significativas entre mulheres com peso “normal” e mulheres com excesso de peso no que diz respeito à orientação sexual, idade em que acontece a primeira relação sexual, número de parceiros ou frequência das relações sexuais.
A importância destes resultados cresce quando se sabe que a probabilidade de ocorrência de uma gravidez não desejada é maior entre as mulheres com peso a mais. Como o preconceito a respeito da sua sexualidade é extensível a todo o tipo de pessoas - desde as mais informadas, às menos informadas -, é possível que o acompanhamento médico que é proporcionado a estas mulheres possa ser condicionado pelos estereótipos. Se um médico partir da ideia preconcebida de que uma mulher obesa não tem uma vida sexualmente activa, é provável que não aborde questões relacionadas com o planeamento familiar e com as doenças sexualmente transmissíveis.
Se o preconceito de que as mulheres “gordas” não têm sexo não passa disso mesmo – de um preconceito, é importante que todos os esforços sejam feitos no sentido de garantir que TODAS as mulheres sejam informadas/ orientadas na prevenção da gravidez e de DST.
O assunto está de tal modo envolvido em ideias estereotipadas que a generalidade das pessoas acaba por considerar que é muito mais difícil manter uma vida sexual activa quando se tem peso a mais. O preconceito tem permitido, por exemplo, que as pessoas obesas sejam vistas como sexualmente desinteressantes, pelo que, para boa parte da população, não é expectável que uma mulher com peso a mais tenha uma vida sexualmente activa.
Um estudo recente permitiu deitar por terra estas profecias: Afinal, não há uma causalidade linear entre o peso corporal e o comportamento sexual. Não há diferenças significativas entre mulheres com peso “normal” e mulheres com excesso de peso no que diz respeito à orientação sexual, idade em que acontece a primeira relação sexual, número de parceiros ou frequência das relações sexuais.
A importância destes resultados cresce quando se sabe que a probabilidade de ocorrência de uma gravidez não desejada é maior entre as mulheres com peso a mais. Como o preconceito a respeito da sua sexualidade é extensível a todo o tipo de pessoas - desde as mais informadas, às menos informadas -, é possível que o acompanhamento médico que é proporcionado a estas mulheres possa ser condicionado pelos estereótipos. Se um médico partir da ideia preconcebida de que uma mulher obesa não tem uma vida sexualmente activa, é provável que não aborde questões relacionadas com o planeamento familiar e com as doenças sexualmente transmissíveis.
Se o preconceito de que as mulheres “gordas” não têm sexo não passa disso mesmo – de um preconceito, é importante que todos os esforços sejam feitos no sentido de garantir que TODAS as mulheres sejam informadas/ orientadas na prevenção da gravidez e de DST.